O Stress é uma designação de origem inglesa para um conjunto de perturbações psíquicas e fisiológicas provocadas
por diversos agentes que prejudicam ou impedem a realização normal do trabalho.
Embora apareça associado a situações de desequilíbrio,
pode ser considerado positivo ou negativo dependendo das situações.
Inicialmente o stress pode ser considerado positivo, pois é uma
resposta emocional a uma situação de risco.
Essa resposta impulsiona a perseguição de objetivos e a reação ao perigo eminente.
O stress
negativo é o oposto, pois bloqueia a resposta e impede a resposta adequada à situação.
A memória é um processo de retenção de informações no qual as nossas experiências são arquivadas e recuperadas quando chamadas. Está intimamente associada à aprendizagem, que é a capacidade de adaptação do comportamento segundo as experiências armazenadas na memória, ou seja, a aprendizagem é a aquisição de novos conhecimentos e a memória é a retenção destes novos conhecimentos aprendidos.
A exposição contínua aos fatores indutores de stress conduzem a sintomas de desequilíbrio mental e físico (ansiedade, depressão, indigestão, palpitações, dores musculares, etc.)
O recurso a suplementos alimentares permite obter a energia necessária para aumentar o rendimento físico e psíquico, sobretudo nas alturas de maior exigência.
A imunidade é a resistência ou proteção a doenças e infecções que podem atacar o organismo. Ou seja, um conjunto
de mecanismos que defendem o corpo dos agentes infecciosos.
Com a baixa imunidade do organismo, a pessoa fica mais sensível aos vírus
e bactérias que podem provocar diversas doenças.
É importante manter uma alimentação saudável e diversificada para evitar a queda do
sistema imunitário. Para aumentar a imunidade ou mantê-la controlada é aconselhável a ingestão de todas as vitaminas e minerais básicos
para o funcionamento das células e funções corporais. Além dos alimentos que aumentam a imunidade, outros hábitos saudáveis são
importantes para o aumento ou manutenção de uma boa imunidade:
À medida que se envelhece, o sistema imunológico torna-se menos eficaz. O sistema imunológico vai perdendo a capacidade de distinguir e identificar antígenos estranhos, os macrófagos (que ingerem antígenos e outras células estranhas) são menos eficientes, as células T respondem mais lentamente aos antígenos e existem menos glóbulos brancos capazes de responder aos antígenos novos. Por isso, quando os idosos se deparam com um novo antígeno, o organismo é menos capaz de se defender. Embora a quantidade de anticorpos produzidos em resposta a um antígeno permaneça basicamente a mesma, os anticorpos tornam-se menos capazes de aderir aos antígenos. Essas alterações podem explicar, em parte, por que razão certas doenças são mais frequentes nos idosos.
A fadiga é a dificuldade de iniciar e sustentar uma atividade devido à falta de energia. Esta é normal após a realização de esforços físicos, stress prolongado, falta de descanso e privação do sono. No entanto, se a fadiga aumenta ou aparece sem causa aparente poderá estar associada a um distúrbio ou doença.
A maioria das doenças provocam fadiga. No entanto, outros sintomas mais específicos levam a pessoa a consultar o médico. Mas há situações em que a fadiga é o primeiro sintoma de uma doença mais grave. É o caso da anemia, stress, diabetes, hipotiroidismo, distúrbios do sono, cancro, síndrome de fadiga crónica, depressão e drogas.
A fadiga poderá ser classificada em função da sua duração:
O tratamento da fadiga é direcionado à causa. Nos casos de fadiga recente, associada a uma doença aguda ou a uma causa bem definida (esforço físico, stress recente ou falta de descanso)poderá recorrer-se a suplementos vitamínicos que ajudarão a recompor a energia. Na fadiga de maior duração, a situação deverá ser avaliada pelo médico para diagnosticar as causas subjacentes e direcionar o tratamento.