A medicina convencional é, nos países ocidentais, a principal ou mesmo a única forma de tratamento para as enfermidades. Apesar disso, nos últimos tempos tem-se verificado uma maior procura de medicinas complementares por parte dos cidadãos. Infelizmente, o respeito e reconhecimento concedidos a estas terapêuticas são ainda limitados, pelo facto de haver pouco conhecimento quanto aos seus fundamentos e pouca clarificação quanto a procedimentos, como também na acreditação dos profissionais que as praticam.
Em todo o mundo, tem havido um aumento da popularidade das medicinas tradicionais, naturais e alternativas desde o Japão aos Estados Unidos da América, passando pelo norte da Europa até à áfrica do Sul, Oceania e América do Sul. Em Portugal, a procura destas terapias alternativas intensificou-se nos últimos anos, levando o estado português a ponderar na elaboração de uma lei que enquadrasse as atividades das medicinas alternativas, bem como do exercício dos seus profissionais.
As terapêuticas atualmente aceites são:
Estas terapêuticas partem de base filosófica diferente da medicina convencional e aplicam processos específicos de diagnóstico e terapêuticas próprias. É ainda reconhecida autonomia técnica e deontológica aos profissionais que as praticam, sendo o Ministério da Saúde o organismo que tutela e efetua a credenciação profissional.
Os cidadãos são cada vez mais chamados a ter maior responsabilidade em relação à sua própria saúde e os maiores conhecimentos científicos individuais levam a que cada vez mais pessoas tenham consciência dos efeitos dos medicamentos e tratamentos disponíveis. Atualmente, a procura por terapêuticas não convencionais está também relacionada com o medo dos efeitos secundários prejudiciais de alguns medicamentos prescritos, levando as pessoas a procurar terapias naturais e complementares sempre que possível.
Outras técnicas usadas: