É uma doença sistémica inflamatória crónica. Não contagiosa.
Afeta a pele, as unhas, o couro cabeludo e, por vezes, as articulações.
Afeta cerca de 2% da população, tanto homens como mulheres.
Os sintomas variam com a evolução da doença e de pessoa para pessoa.
A psoríase pode ser hereditária e nestes casos surge em pessoas jovens.
A maneira como é herdada ainda não é completamente compreendida.
Lesões de cor rosa, vermelha ou violácea, por vezes cobertas com escamas branco-prateadas, no couro cabeludo, cotovelos, região dorsal e joelhos.
Alterações nas unhas, como picotado irregular da superfície da unha, coloração por baixo da lâmina ungueal, separação da unha da pele subjacente, espessamento e esfarelamento.
A psoríase está associada a algumas comorbilidades, como a síndrome metabólica (hipertensão, obesidade, diabetes, colesterol elevado), doenças cardiovasculares e depressão.
Pode ser realizado por um médico dermatologista, através de exame clínico e complementado com biópsia.
Os tratamentos dependem do tipo de psoríase e da sua gravidade.
Quando a doença é ligeira usam-se tratamentos tópicos, pomadas, cremes ou geles aplicados diretamente sobre as áreas afetadas.
Quando a doença é mais grave recorre-se a:
Sendo uma doença crónica, mesmo após o tratamento, esta pode reaparecer. Com o aconselhamento médico adequado é possível controlar os sinais e sintomas e melhorar a qualidade de vida.
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